sexta-feira, 17 de setembro de 2010
"Me chame de chata, de maluca, mandona, mimada.
Diga que eu sou intensa, tensa, dramática, exagerada.
Reclame que tudo que eu amo, acredito, reclamo ou sofro,
eu amo demais, acredito demais, sofro demais, e sim, eu reclamo demais.
É tudo verdade, mas eu não vejo porquê ser diferente se a realidade não
é melhor do que os meus sonhos.
Eu não tenho culpa do meu querer não caber numa simples frase de "Eu te amo"."
''Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Uma solidão de artista e um ar sensato de cientista… tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.''
Dobro os joelhos quando você me pega, me amassa, me quebra, Me usa demais...
Perco as rédeas quando você demora, devora, implora sempre por mais
Eu sou navalha cortando na carne, Eu sou a boca que a língua invade, Sou o desejo maldito e
bendito, profano e covarde... Disfaça assim de mim, Que eu gosto e desgosto, me dobro, Nem lhe cobro rapaz... Ordene e não peça, Muito me interessa a sua potência, seu calibre e seu gás... Sou o encaixe, o lacre violado e tantas pernas por todos os lados. Eu sou o preço cobrado e bem pago, Eu sou um pecado capital, Eu quero é derrapar nas curvas do seu corpo, Surpreender seus movimentos, Virar o jogo, Quero beber o que dele escorre pela pele e nunca mais esfriar minha febre...
bendito, profano e covarde... Disfaça assim de mim, Que eu gosto e desgosto, me dobro, Nem lhe cobro rapaz... Ordene e não peça, Muito me interessa a sua potência, seu calibre e seu gás... Sou o encaixe, o lacre violado e tantas pernas por todos os lados. Eu sou o preço cobrado e bem pago, Eu sou um pecado capital, Eu quero é derrapar nas curvas do seu corpo, Surpreender seus movimentos, Virar o jogo, Quero beber o que dele escorre pela pele e nunca mais esfriar minha febre...
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